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A força motriz da humanidade

Colunista Júlio Couto

Por: Redação
07/11/2024 às 07h37
A força motriz da humanidade
Júlio Couto é professor na rede pública do estado de Minas Gerais. Graduado em Letras pela PUC Minas.

Recentemente aconteceu no Brasil uma Reunião de abrangência mundial, onde estiveram presentes lideranças governamentais e também dos setores privados visando uma discussão mais focada no reconhecimento da educação como força motriz para o desenvolvimento sustentável da humanidade.

Naquela ocasião foi demonstrado por parte dos integrantes da interação que de fato será necessário a valorização e reconhecimento dos professores para que o desenvolvimento no mundo possa acontecer. Embora seja tardia esta discussão ela serviu para demostrar que a qualidade na educação não tem sido prioridade para os governantes ao longo da história. Fosse diferente as pesquisas não demonstrariam como resultado uma possível falta de professores em alguns locais, tanto no Brasil como em outros países.

Naquela ocasião foi demonstrado pelo governo brasileiro a intenção de criar programas de incentivo visando convencer estudantes a fazerem graduação em curso de licenciatura.

Provavelmente um dos pontos que motivou a mobilização para que os governantes criassem o momento para que possibilitasse uma interação com envolvimento de liderança de diversas partes do mundo foi alguns estudos que mostram que a escassez de professores em um futuro próximo atingirá o mercado mundial.

O incentivo para que os futuros universitários ingressem nos cursos de formação de professores é bastante coerente, pois desta maneira o risco de as escolas sofrerem no futuro com falta de docentes reduz. E desta maneira a escola tem mais possibilidades de cumprir com a sua função social. O incentivo maior e mais necessário seria, além de incentivar o estudante a escolher a carreira de professor criar condições para que todos os docentes consigam se manterem na profissão.

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Nesta mesma linha de raciocínio deveria também incentivar e criar condições para que após o professor ser formado ele de fato tenha condições de permanecer na docência. Ele tenha o incentivo financeiro e condições digna de trabalho dentro de sua importância para o desenvolvimento da sociedade.

Neste sentido, o incentivo deve ser constante a ponto de fazer diferença na vida de todos, onde o professor tenha sempre estrutura adequada para exercer o seu papel na instituição de ensino e paralelo a este trabalho do professor o aluno buscar a construção do conhecimento.

Por fim, as discussões sobre qualidade na educação e incentivo à docência deve ser constante, pois o desejo de cada professor é a busca por melhores condições de vida para as pessoas. E que todas as discussões voltadas para a educação transformadora não fiquem apenas no campo da teoria e sim visem a prática em cada ambiente escolar.

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