As eleições estaduais e nacionais acontecerão daqui a pouco mais de um ano. O pequeno tempo que ainda falta para as disputas serve para que alguns postulantes criem e se valam de estratégias para a permanência ou conquista do poder. Os grupos que estão no comando devem evidenciar seus feitos em favor da sociedade, quem está de fora precisa se destacar de alguma maneira e sinalizar o quanto é mais eficiente em relação à situação.

O fato de os cargos serem eletivos e transitórios torna-se um fator positivo para a sociedade de modo geral, pois a esperança é renovada e alimentada a cada fim de período de mandato. Independentemente da prática política que nem sempre está no compasso do bem-estar social, neste hiato que antecede o período eleitoral é o momento que a população pode criar expectativas em busca de aparição de nomes adequados à disputa. É também neste momento que os postulantes aos cargos têm a oportunidade de exporem suas qualidades, conseguirem aglutinar forças, visando a participação na competição. Para quem está no poder é a ocasião de deixar evidente o quanto está fazendo em favor do bem comum e, com isso se prepararem para serem aprovados pelos eleitores.

Nota-se que por ser o momento de evidenciar e consolidar nomes para as disputas eleitorais, muitos pretendentes querem ganhar espaços no cenário político de modo inconveniente e imoral. Buscam conquistarem espaços com discursos mentirosos e até apoiando ações que vêm de encontro com o aconchego das pessoas.

Embora seja muito necessário e importante a atuação de grupo de oposição em qualquer nível de governo, isso não deve acontecer de maneira desordenada e irresponsável. A oposição quando desenvolve estratégias em favor de excelência na gestão está de fato cumprindo com a função lógica em torno do bem-estar da sociedade.