A política, assim como as demais instituições, tem de fato o conceito bem ligado a perfeição. E este conceito de instituição perfeita deve ser totalmente entendida por aqueles sujeitos que na política atuam e seguem carreira visando a administração da coisa pública. Além de conservar o adjetivo da perfeição, a política também é sem dúvida, a mais democrática dentre às outras instituições constituídas no seio da sociedade.
Seguindo este raciocínio, o ideal e sensato fazerem parte da política institucional, seriam pessoas cuja preparação esteja nos patamares adequados no que diz respeito ao cuidado e zelo com a vida da população. Coerente também seria, a condução política estar sempre na responsabilidade daqueles que de fato sabem e buscam criar mecanismos totalmente voltados para o bem-estar na vida dos outros, e, não colocando a seu plano pessoal em primeiro lugar.
A lógica da política é ela ser executada levando em conta o diálogo permanente com a população, pois quem de fato sentem os impactos positivos ou negativos são as pessoas que de alguma maneira dependem dos serviços públicos.
Não é nada coerente ao detentor do cargo público dentro dos poderes constituídos levar em consideração apenas o seu pensamento e de seus pares na administração pública. Como de fato na prática acontece. O gestor público deve ser aquele que por natureza pensa e age em favor do coletivo. E esta característica deve ser levada em consideração, tanto para aquele que busca ingressar na política, quanto para por parte de todos os eleitores, principalmente no momento da escolha e decisão em quem votar.
É adequado ao governante colocar em prática o seu conhecimento e o seu prazer de fazer política pensado de fato em seguir o que realmente a palavra política significa que é a arte de governar e governar para o bem comum.
Por fim, para que uma nação se evolua é necessário no mínimo o governante ter talento para a função e fazer os investimentos corretos nos setores adequados em favor do desenvolvimento. Do contrário, o que mais provável pode acontecer é a concentração cada vez mais do monopólio, tanto do conhecimento intelectual quanto do poder econômico nas mão daqueles grupos que já são privilegiados.