O ano de 2025 está apenas no seu terceiro mês e vários municípios do estado de Minas já receberam a visita do presidente da República. O mandatário do executivo nacional esteve no estado mineiro para anunciar a participação do governo federal em investimentos em setores importantes para a economia do país.
Embora, o estado de Minas Gerais seja conhecido como a balança de equilíbrio nas decisões políticas eleitorais durante as disputas nacionais, os mineiros não são tão agraciados com a presença de presidentes no comando nacional. A estada de presidentes da república historicamente, parece acontecer em número reduzido de vezes durante o curso do mandato. Esta situação é semelhante na direção de cargos do primeiro escalão do governo nacional, onde o número de ministros é pequeno em relação a grandeza que Minas Gerais tem para o Brasil.
A história parece que está mudando de rumo, pois, apesar de não ser aliado ao governo mineiro, o chefe do executivo nacional está demonstrando que o fazer político não deve estar ligado a alinhamento partidário. A arte de governar deve seguir o rumo de um compromisso em fazer uma gestão voltada para o bem-estar social, para o crescimento e desenvolvimento do país. O sujeito no comando político deve se preocupar em administrar o bem público em favor do coletivo e não apenas direcionar os recursos para os seus aliados políticos. Também não deve empregar o dinheiro público em situações estratégicas que visam apenas o retorno de votos para a futuras eleições.
Por fim, entende-se que o governo federal, apesar de encontrar dificuldades em fazer uma gestão mais eficiente para os brasileiros, devido ao grande número de parlamentares de oposição que parece demonstrar resistência em aceitar uma administração pública desejável pelo povo e para todos, ainda, sim, o grupo de situação busca estratégias em favor da eficácia na gestão em prol das pessoas. Uma administração de prestabilidade certamente tem haver com o declínio da oposição e vice-versa.